Diário dos Açores

Elogio aos profissionais de saúde do HDES de Ponta Delgada

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Por uma questão de mera justiça venho de forma pública agradecer/enaltecer, por este meio, à equipa médica que realizou com notável competência e zelo, a intervenção cirúrgica à qual fui submetido em 09-01-2023, no Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, nomeadamente a  Safenectomia interna esquerda+Lecs, bilateralmente.  
Assim sendo, destaco o mérito indubitável das senhoras Doutoras: Isabel Vieira  (Cirurgião Vascular, é uma profissional de excelência, tão cordial/afável); Cecília Dias (Médica Anestesista); Medina, ignoro o restante nome da mesma  (Médica Anestesista que me consultou no hospital, uns dias antes, da dita intervenção cirúrgica),
Assim como: Dr. Manuel Silva (Médico Internista). E relevo, do mesmo modo, os funcionários que trabalham na Enfermaria Cirurgia 4 do Hospital, de que destaco: Enfermeira-Chefe (Doutora) - Sra. Rita Madruga pelo seu profissionalismo. E relevo, igualmente, pelo seu profissionalismo, os (as) senhores(as): Enfermeiros (Doutores/as):Srs (as)  Bruno Melo; Crisália Sousa; Carolina Fernandes; Beatriz Oliveira; Patrícia Correia; Rita Couto; Margarida Martins; Micaela Correia; Simone Moreira; Yuniy Yusypchuk; Miguel Pacheco; Ana Oliveira; Sílvia Almada; Tânia Melo; Juliana Ponte; Sara Raposo (esta Sra. enfermeira, foi especialmente incansável, cuidadosa, minuciosa,  muito competente nos cuidados de enfermagem que me prestou); Dolores Diogo; Débora Melo.
Administrativos: Sras. Gabriela Rodrigues e Lúcia Pires.
Assistentes operacionais: Senhores (as) António Oliveira; Débora Raposo; Milton Moniz; Bruna Moniz; João Cabral; Sónia Medeiros; Pedro Cardoso; Susana Araújo; Renato Silva; Renato;  e Rui Carroça.
Auxiliar de limpeza: Sra. Sara Ramos (que chegou ao ponto de, sem para tal ser obrigada, de me emprestar uma caneta e um papel para eu tomar por escrito umas notas importantes que eu precisava assegurar/preservar e até de me ter, nesta altura,  emprestado o seu telemóvel pessoal para eu fazer uma chamada rápida à minha família, quando o meu telemóvel ficou sem bateria...)
Enfermeira de Reabilitação: Sra. Cármen Braga.
Auxiliar: Sr. Gilberto (que levou a minha cama desde a Enfermaria Cirurgia 4, até ao Bloco Operatório nº. 1 e vice-versa).
Desculpem-me se deixei alguém fora deste agradecimento/reconhecimento.
Numa época em que “a ligeireza” como se fazem criticas destrutivas fáceis, especialmente nas redes sociais, assim como em blogs, em fóruns de debate, nos média, etc, sem que muitas vezes, as pessoas, ou, instituições, alvo/visadas nas mesmas se possam defender e exercerem o contraditório, por vezes, nas ditas críticas exacerbadas, usam uma verborreia desnecessária, ocorrem amiúde discussões acaloradas, seja da parte de utentes/doentes das unidades de saúde, quiçá,  em certos momentos, são os seus familiares fazerem isso, ainda que, mesmo que em um ou outro caso estejam cobertos de algumas razões para protestarem e pelo descontentamento que sentem, existem as vias internas institucionais para isso.
Sei que existirão sempre falhas/lacunas na maior parte dos serviços públicos, nem só nos hospitais/centros de saúde isso acontece,  até ocorre o mesmo nos serviços privados, errar é humano, desde que o(s) seu(s) autor(es) não o façam com grave negligência, incúria, ou, desleixo grave dos deveres deontológicos/profissionais, a meu ver, os erros devem servir para os profissionais corrigirem as suas acções que não decorrerem bem e se aperfeiçoarem cada vez mais.  
Está na moda, neste pequeno país (Portugal), em analogia, com outros países maiores, quer em população, quer em território, censurarem/desrespeitarem e porem em causa tudo e mais alguma coisa, principalmente as instituições públicas, em especial as instituídas de autoridade, como é o caso paradigmático das forças de segurança, bem como do Governo, dos professores nas escolas e, em concreto, igualmente isso ocorre também nas unidades de saúde com os seus profissionais.
  Por fim, destaco e elogio a grande competência que evidenciaram todos os profissionais de que acima fiz referência, pelo enorme profissionalismo demonstrado, e diria até a empatia como me trataram,  sem dúvida dignificaram o bom nome,  a imagem pública que se  quer preferencialmente sempre  positiva do Hospital onde prestam serviços,  instituição que se deve orgulhar de ter nas suas fileiras, no seu Quadro de funcionários,  pessoas de tamanha competência e dedicação, creio que ultrapassaram largamente os seus deveres funcionais e as condutas expectáveis e que lhes são exigíveis por cumprimento obrigatório dos seus deveres consignados no Regulamento Disciplinar interno/ e/ou no Estatuto ético-deontológico da profissão.

Cordiais cumprimentos,
(guardo a todos no meu coração e memória).

Jorge Soares *

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