O vereador com o pelouro da cultura, Sérgio Rezendes, destacou o carácter “eclético e ousado” da décima edição do Festival Tremor, que acontece nos próximos cinco dias na ilha de São Miguel e volta a contar com o apoio da Câmara Municipal de Ponta Delgada.
“Somos sempre, agradavelmente, surpreendidos com a programação do Tremor, que volta a fazer de Ponta Delgada o epicentro de um dos festivais de referência do país e a brindar-nos com mais um cartaz eclético e ousado”, afirmou o autarca, à saída da sessão de abertura do Tremor 2023 que teve lugar no foyer do Coliseu Micaelense.
“Cerca de 60 artistas e um público das mais variadas latitudes geográficas vão fazer de Ponta Delgada casa até ao próximo 1 de Abril. São sinais claros do profissionalismo e dinamismo desta organização, da atractividade turística da maior cidade dos Açores, e da projecção mediática deste festival”, rematou Sérgio Rezendes, para quem está também claro que “o Tremor funciona como um importante dínamo da economia local” em altura de arranque da época alta.
Esta décima edição do Festival Tremor volta a reservar concertos em salas, performances surpresa e apresentações na natureza, num cartaz musical preenchido por 37 bandas, produtoras e djs.
O programa reserva ainda sete residências artísticas e completa-se com duas exposições, designadamente “Sístole”, de Duarte Ferreira e Renato Cruz Santos, patente no Arquipélago-Centro de Artes Contemporâneas, e “Ornitofaunia”, de Carolina Garfo e Lendl Barcelos, a ser exibida no Museu Carlos Machado.
O programa familiar do Mini Tremor decorrerá, na manhã de Sábado, no novo espaço que o festival ocupa nas Portas do Mar.