Diário dos Açores

Bolieiro enaltece aumento médio das remunerações

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O Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Boleiro, enalteceu ontem, de acordo com a mais recente síntese estatística da Segurança Nacional, o aumento do valor médio das remunerações totais declaradas à Segurança Social, por trabalhador dependente, nos Açores.
Tais dados, afirma José Manuel Bolieiro, confirmam aquela que tem sido “a consistência das políticas públicas geradoras de resultados que elevam os Açores os açorianos e suas famílias”.
“A alteração do paradigma de governação na Região permitiu abrir espaço às empresas e ao empreendedorismo, valorizando assim a determinação e a vocação que têm para gerar riqueza e emprego”, sustenta o governante.
As remunerações totais declaradas à Segurança Social por trabalho dependente apresentam, nos Açores, um valor médio de 1.245 euros, em outubro, representando uma variação face ao mesmo mês do ano passado, de 4,4%, superior à do país, que foi de 4%, de acordo com a síntese estatística da Segurança Social.
A remuneração média por trabalho dependente nos Açores, de entre os 18 distritos e as duas regiões autónomas, é a sétima melhor, somente atrás de Lisboa, Setúbal, Porto, Coimbra, Aveiro e Leiria.
O número de pessoas singulares que declaram remuneração por trabalho dependente, em Outubro, é de 84.208, uma variação de mais 3.261, em relação a Outubro de 2022.
No que concerne o número de entidades empregadoras com declaração de renumerações por trabalho dependente, em Outubro de 2023, é de 8.213, mais 130 entidades do que em Outubro de 2022.
Para José Manuel Bolieiro, “é bom recordar a pertinência deste caminho, compreendendo claramente os seus benefícios e a confiança que a população açoriana deposita no mesmo”.
“Estes dados da Segurança Social veem confirmar a pujança do mercado de trabalho que se vive nos Açores, onde se regista actualmente o maior número de sempre de população empregada (118.000), o maior número de sempre de pessoas no mercado de trabalho (126.200) e o menor número de sempre de desempregados inscritos (4.800)”, lê-se em nota do Governo.

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