O Partido ADN entregou no dia 26, no Tribunal de Ponta Delgada, a candidatura às eleições legislativas da Região Autónoma dos Açores, concorrendo a todos os círculos eleitorais.
“O partido ADN entregou hoje, no Tribunal de Ponta Delgada, a candidatura aos círculos de São Miguel e de Compensação, finalizando a primeira parte do processo eleitoral. Manifesto a minha solidariedade com os funcionários dos Tribunais dos Açores que foram obrigados a trabalhar durante toda a época de Natal para satisfazer as pretensões dos partidos do sistema, o quais, devido à falta de coerência e sensibilidade que têm para lidar com assuntos do dia-a-dia, decidiram solicitar ao Presidente da República que as eleições fossem marcadas para o dia 4 de Fevereiro, algo que visou impedir que a maioria dos partidos sem representação parlamentar conseguissem apresentar-se a eleições e é um desperdiçar do dinheiro dos contribuintes em eleições, pois, podiam ter marcado as eleições para a mesma data que as legislativas, o que iria poupar alguns milhões de euros, que tanta falta fazem aos açorianos”, declarou Rui Matos, candidato do partido ADN às eleições regionais dos Açores.
“É por conhecer a realidade em que vive a maioria dos açorianos que eu sei, tal como todos aqueles que trabalham arduamente, aquilo que tem de ser feito para acabar com as políticas corruptas e os interesses obscuros que dominam a nossa Região há décadas. Estou aqui para servir o povo açoriano e defendê-lo dos políticos que servem o mesmo dono”, afirmou Rui Matos.
“Jamais será com as pessoas que sempre se serviram da política e dos açorianos que iremos conseguir mudar o nosso destino, pois os Açores serão tão fortes quanto aqueles que o devem de servir também o sejam. Precisamos de pessoas que não estejam subjugados aos interesses de meia dúzia de empresários”, defendeu Rui Matos.
“O Partido ADN tem soluções inovadoras para os problemas dos açorianos e dos Açores. Não podemos continuar a defender a Autonomia da Região e ficar de joelhos à espera de migalhas da República. Precisamos de criar condições para que quem trabalha ou tem um negócio tenha uma vida digna e não necessite de aguardar por subsídios do exterior”, conclui Rui Matos.