É inevitável.
Associamos nomes de terras, e numa fracção de segundo saltamos de uma rua em São Miguel para uma grande cidade na América no Norte ou na Europa, ou de uma estrada em São Jorge para a costa Africana do Índico.
E fico a cismar: será que aqui habitam gentes dessas paragens, que trouxeram as suas memórias de vidas vividas - quem sabe se com muito esforço, muita garra, muito desalento ou muita esperança – agarradas aos nomes das terras, para que não se lhes fragmente a existência?
Ser apenas coincidência ou fruto de uma ambição de estilo atrofia-me a imaginação.