Foram registadas, até Junho de 2022, um total de 10.935 pessoas que subiram a Montanha do Pico, segundo dados avaçados pelo Serviço Regional de Estatística dos Açores (SEREA).
Um número que já ultrapassou em muito o registo de subidas durante todo o ano de 2021 que foi de 6.114 subidas.
A montanha do pico é um dos locais turísticos nos Açores que mais desperta a atenção dos visitantes, atraindo uma parte deles para o desafio de subir ao ponto mais alto de Portugal.
Com uma altura de 2.351 m, é possível subir ao cimo da montanha do Pico através de um trilho que leva o visitante até ao Piquinho, tendo o percurso uma duração média de cerca de três a quatro horas, tendo em conta uma condição física regular.
No final da descida é obrigatório passar na Casa da Montanha para informar do término do seu percurso.
Ao longo da subida o terreno vai variando entre terra, rocha ou a gravilha e lama. Durante o percurso vêem-se 47 marcos em madeira. O último marco está localizado dentro da cratera e indica o trilho para o Piquinho.
As condições climatéricas na Montanha são extremas e alteram-se muito rapidamente. A temperatura é, regra geral, 10 graus mais baixa no topo do que ao nível do mar. No caso de ser um dia muito quente o visitante não encontrará qualquer sombra durante todo o dia.
Os centros interpretativos e as cavidades vulcânicas também são importantes pontos de atração turística nos Açores e este ano, no segundo trimestre, os Centros de Interpretação Ambiental existentes na região receberam 100.541 visitantes, um aumento de 137,5% face ao período homólogo de 2021. As Cavidades Vulcânicas visitáveis existentes tiveram um aumento de 201,0% face ao segundo trimestre de 2021. Registaram 53.327 visitantes em 2022 comparativamente com os 17.718 visitantes registados em 2021.