Madalena quer voltar a bater recorde do Guinness com a maior Roda de Chamarrita do mundo
Diário dos Açores

Madalena quer voltar a bater recorde do Guinness com a maior Roda de Chamarrita do mundo

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Oito anos depois de colocar o “bailho” maior no Livro de Recordes do Guinness, o Município da Madalena quer voltar a fazer História.
Tendo de reunir no mínimo 748 pessoas para destronar o actual recorde, a autarquia estende o convite a todos os picarotos, faialenses e jorgenses, para que de mãos dadas e braços erguidos, a 23 de Julho, se reconquiste o título.
No ano em que celebra 300 anos de elevação a vila, a Madalena quer bater, uma vez mais, o recorde do mundo, na categoria de maior dança tradicional portuguesa (Largest Portuguese Folk Dance).
Para tal, a edilidade terá de reunir, a 23 de Julho, no mínimo 748 pessoas, no Estádio Municipal, destronando assim o actual recorde detido pelo Centro Cultural Português do Mississauga, que em Setembro de 2022 conseguiu juntar, em Ontário, no Canada, 747 pessoas a dançar o Vira.
Ciente das exigências do desafio, e com o intuito de celebrar este património cultural que é de todos os açorianos, a autarquia madalenense decidiu convidar o Governo Regional e os restantes cinco municípios do Triângulo a participar na iniciativa, como parceiros, realizando nestes concelhos diversas actividades de promoção, de modo a conseguir o maior número possível de participantes no grande evento, que se irá realizar durante as Festas da Madalena.
Em Julho de 2015, a Câmara Municipal candidatou, pela primeira vez, a Chamarrita ao Livro de Recordes do Guinness, tendo nessa altura sido criada a categoria de dança tradicional portuguesa, até então inexistente na publicação.
Valorizando sempre as tradições, a autarquia apresentou ainda, em 2020, o seu “bailho” maior às 7 Maravilhas da Cultura Popular Portuguesa. Este verdadeiro tesouro do património cultural açoriano, levou a ilha à grande final regional, “celebrando as nossas Gentes, a nossa Terra, porque por cá a Chamarrita será sempre presente, sempre futuro”, refere a entidade promotora.

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