PSD saúda abertura de Atendimento Urgente
Diário dos Açores

PSD saúda abertura de Atendimento Urgente

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A deputada do PSD/Açores Ana Quental afirmou que a abertura do Serviço de Atendimento Urgente na sede da Unidade de Saúde de Ilha de São Miguel (USISM), em Ponta Delgada, irá garantir uma resposta mais rápida e eficaz aos utentes, “aliviando a pressão no serviço de urgência” do Hospital do Divino Espírito Santo.
 A parlamentar social-democrata salientou que esta medida anunciada pelo Governo Regional “vem resolver um problema gerado pela governação socialista quando encerrou o serviço de atendimento urgente em 2011, o que contribuiu para um maior congestionamento das urgências do Hospital de Ponta Delgada”.
 A estrutura, que estará concluída até ao final do ano, dará “resposta a situações de gravidade moderada, garantindo assim uma maior eficácia no atendimento dos utentes residentes em freguesias mais distantes da cidade de Ponta Delgada, à semelhança do que já sucede em Vila Franca do Campo, Nordeste e Povoação”, salientou a deputada do PSD/Açores.
Até lá, Ana Quental considera “muito importante a promoção de consultas complementares e extras diárias para libertar a pressão do Hospital do Divino Espírito Santo, com dois médicos em permanência na USISM para consultas das 17h00 às 22h00, de segunda a sexta-feira, mediante marcação”. Segundo a parlamentar social-democrata, “as consultas abertas no Centro de Saúde preveem o atendimento de 30 utentes por dia, desviando cerca de 150 utentes dos serviços de urgência por semana, tendo em conta que mais de 60% daqueles que se dirigem à urgência hospitalar não constituem propriamente uma urgência”.  A deputada do PSD/Açores congratula também o Governo Regional pela contratação de mais sete médicos “que irão garantir uma resposta mais eficiente junto de utentes de zonas mais carenciadas como Nordeste, Povoação, Ginetes e Maia”. Para Ana Quental, “têm sido dados passos fundamentais na área da Saúde na Região em dois anos, desde a recuperação de listas de espera de consultas e cirurgias, passando pela contratação de mais profissionais, culminando com eliminação das taxas moderadoras nos cuidados de saúde primários”, concluiu.

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