11ª edição do festival Azores Fringe já começou
Diário dos Açores

11ª edição do festival Azores Fringe já começou

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O festival internacional de artes, Azores Fringe, abriu a sua décima primeira edição. Exposições, conferências, momentos para os mais novos com livros ilustrados, criação e desenvolvimento de novas peças de arte e ainda muito cinema, e curtas de todo o mundo, fazem parte da oferta.
 “Este fim-de-semana, de 19 a 21 de Maio, há teatro e música no Auditório da Madalena,” diz Terry Costa, o fundador do Azores Fringe. “São Jorge e São Miguel tem programação ao vivo em Junho. Mas para ficar a par de tudo o que está a acontecer, o melhor é visitar azoresfringe.com e seguir as redes sociais da MiratecArts.”
 Sete longa-metragens, em parceria com Cineclube Montanha, arrancam hoje, 18 de Maio, no Auditório Municipal das Lajes do Pico, com o filme “Lobo e Cão” de Cláudia Varejão, filmado na ilha de São Miguel. Este Auditório tem programação todas as Quintas-feiras de Maio e Junho durante o Fringe. Também ainda pode ver os grandes documentários “Eu, Leonardo”, sobre Leonardo Da Vinci, e “Ennio, o maestro”, um dos mais reconhecidos compositores de cinema, no Auditório da EBS de São Roque do Pico, nos próximos Sábados às 21h.
 As sessões do SHORTS@FRINGE apresentam 62 obras de 30 países em vários ecrãs das ilhas dos Açores. O programa arranca com uma sessão de curtas portuguesas no Auditório do Museu dos Baleeiros no Pico, a 23 de Maio. As sessões continuam em vários ecrãs incluindo o EcoMuseu no Corvo, Museu da Graciosa, Biblioteca Pública e Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro em Angra do Heroísmo, na Terceira, e a Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada, em São Miguel, onde encerra o programa a 30 de Junho.
 “A maioria dos nossos parceiros apresentam a sessão dedicada às crianças,” avança Terry Costa, “mas, este ano, também algumas ilhas aventuraram com a sessão “Out of the Box”, onde providenciamos uma selecção de filmes e vídeos que nos fazem pensar fora da caixa.”
 O Azores Fringe Festival faz parte de uma rede de cerca de 300 festivais Fringe no mundo, um movimento de artistas apoiando artistas de forma democrática, sem júri. “Aqui quem quer fazer, e tem os recursos, é bem vindo na agenda Fringe,” incentiva seu fundador que já se encontra a trabalhar na próxima edição. 

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