Eh pá!.. Afenal, acho que sampre vã haver eleiçãs!.. A históra começou assim: Era uma vez!.. D. Quexote Barata de La Mancha, no seu cavalo rocinante, juntamente com seu escudeiro Sancho Patcheco Pança, no burro zurrinante!.. Estavim os dois à caça de gambosinos, quando ao longe ouviram uma algazarra, e decedirim investegar!... Imagenando D. Quexote Barata, tratar-se de um exercito de gegantes Bolieiros, a rirem-se nas ventas dele, lançou-se de espada em riste para tantar destruí-lo!.. Patcheco Pança, seu fiel escudeiro, ainda avisou D. Quexote Barata, que afenal aquilo erim moinhos de vento e nã gegantes, mas este com a cegueira de derrubar o gegante Bolieiro, nã ouviu nada, e foi contra as pás dos moinhos de vento, espatifando-se todo contra as mesmas!.. O Patcheco abstendo-se, ainda se livrou da maior parte das pazadas!.. Mas no fim, os dois sairim bam machucados deste combate!.. Depois disto não sei se D. Quexote Barata terá condiçãs de voltar a procurar a bela Dulcineia, na nossa Assambeleia, pois ele fecou desacratitado perante seus fãs, por tamanho erro de visã!.. Quanto ao Patcheco Pança, como o seu dono Aventureiro de Lisboa, está im alta, pode ainda beneficiar da onda posetiva do seu chefe, e assim ter uma ligeira chance de voltar à Assambeleia, mas mesmo que isso aconteça, será só para verbo de encher, pois jamais haverá alguém que queira negociar com ele!.. Entretanto, Bolieiro, o mártir, o atraiçoado, o home bom, será elevado aos altares!.. O PiS que incentivou os traidores, agora irá abandoná-los à sua sorte!.. O povo a quim cabe a decisã, dirá, quim afenal teve razã!.. Eh pá!.. Prontes