A famosa revista internacional Esquire, na sua edição espanhola, publica um artigo sugerindo aos leitores que sigam a gastronomia dos Açores.
A Esquire narra na primeira pessoa - e o Idealista/News transcreve - o que é que um turista sente ao pisar estas ilhas.
“Ao desembarcar no Pico, diz a revista, o viajante tem a sensação de entrar num Parque Jurássico.
Entre os alojamentos que podem ser escolhidos nos Açores, a publicação recomenda a Adega do Fogo, um antigo casarão e destilaria abandonada no sopé do vulcão convertida em algo semelhante a um hotel de luxo.
Arrenda-se na sua totalidade para grupos de amigos ou famílias, no máximo doze pessoas, por 2.000 euros por noite.
Comida caseira para pequenos almoços com pão acabado de fazer, almoços e jantares com produtos e até música local, se solicitado, porque a música é outra espinha dorsal do Pico - palco de importantes festivais como o Festival das Cordas ou o Montanha Pico Festival”, prossegue a Esquire citada pelo Idealista.
Mas a oferta gastronómica não se esgota neste alojamento de sonho.
No Pico pode-se também encontrar o restaurante Magma no Lava Homes, um resort composto por uma dezena de casas de design suspensas, entre jardins, numa encosta que desagua num mar que pode ser visto a fazer ioga ou a partir de qualquer quarto.
“O preço médio para comer lá é de 30 euros e pode-se desfrutar de fantásticos queijos locais com pimenta ou mel, atum ou bacalhau em preparações diversas, sem esquecer a conceituada carne de bovino açoriana à portuguesa ou o pica pau”, escreve.
É hora de procurar o “casamento perfeito” para esta magnífica selecção de pratos. Para isso, nada melhor cdo que um bom vinho vulcânico.
A Azores Wine Company é uma ode à história e aos heróis que deram forma a esta impressionante paisagem de vinhas insulares que agora estão a ser recuperadas, protegida por infinitos currais de basalto onde o milagre se realiza.
Uma prova de vinhos, incluindo uma visita às adegas, pode custar cerca de 20 euros. Além disso, quem quiser pernoitar em algum dos cinco quartos que dispõe, também o pode fazer por 200 euros.
O Petisca é uma tasca situada na Madalena e é mais uma forma de saborear a comida destas ilhas.
No interior será possível degustar (por 25 euros) de queijos da ilha, lapas grelhadas, claro, e outro dos mais típicos mariscos que aí se encontram.
A boa carne, a deliciosa vitela e o peixe fresco nas receitas caseiras compõem os pratos principais”, conclui a revista internacional citada pelo Idealista.
O artigo, assinado por Andrés Galisteo, fala ainda do famoso vinho Czar e do Cella Bar.
Já em S. Miguel, elogia “o luxo de dormir numa cabana na unidade hoteleira Senhora da Rosa, na Fajã de Baixo, no meio da natureza, depois de uma visita às lagoas da ilha, e a respectiva comida elaborada no seu restaurante.”