Nos dias atuais, muitas pessoas estão tão focadas na dita “rat race” (modo de vida na sociedade moderna, em que as pessoas competem umas com as outras por poder e dinheiro, numa espécie de labirinto que elas próprias criaram), que se esquecem das coisas que são verdadeiramente importantes na vida, ou que se pode tirar da vida.
Muitas pessoas pensam que, para amar o que se faz todos os dias, é preciso viver um sonho – um emprego de sonho, ter um salário de sonho, marido ou mulher, casa e carro, que a sua equipe ganhe todos os jogos, que o seu partido ganhe as eleições, e por aí fora.
Mas a verdade é que amar o que se faz, ou trazer alguma felicidade ao dia-a-dia, não é reservado a celebridades ou a grandes executivos.
Mas (perguntam vocês) o que posso fazer para mudar no que faço todos os dias e viver uma vida com propósito? A primeira coisa a ter em mente é isto mesmo, intenção, propósito, utilidade.
Atenção que isto dá uma trabalheira, individual, porque não há uma resposta standard para o que é preciso para sermos felizes. Depende de cada um, da distância que ele está do seu ideal, e do trabalho que é necessário para se chegar lá.
O que há são sugestões, que devem ser melhoradas, mesmo que achem que possam ser “fatelas”:
Aceitar a imperfeição, em nós próprios e nos outros;
Criar conexões emocionais (positivas) com outras pessoas;
Transformar toda e qualquer ideia positiva numa acção, em vez de ser só uma palavra;
Escolher o otimismo, em vez da negatividade, sempre que possível;
Encontrar e expressar, gratidão.
E é mesmo isto que dá trabalho.
Imaginem dois jogadores de futebol, um chamado José e outro Cristiano Ronaldo.
Para se ser bom, ou muito bom, há que treinar muito, todos os dias, mesmo que venham dias frustantes. Depois de treinar muito até parece fácil.
Haja saúde