“A Escrava Açoriana é, antes de mais, uma estória muito bem contada. Aprecio mais os romances que são estórias bem contadas, com princípio, meio e fim e que, ao chegar à última página, sou capaz de recordar o princípio e rever rapidamente o enredo, do que aqueles que mais parecem um tratado de antropologia filosófica pendurado numa narrativa romanesca.”