Era uma biblioteca e um arquivo em voz alta. E sem a arrogância típica e a prolixidade vulgar dos eruditos. A sua morte recente priva – nos do convívio de uma personalidade inseparável de Coimbra, desde a segunda metade do seculo XX até aos nossos dias, em contacto direto com várias gerações que incluíram açoreanos e que se evidenciaram como poetas, escritores, médicos, advogados, economistas, engenheiros e investigadores.