“Raramente se encontrará artigo mais documentado sobre todos os aspectos que aborda, da recepção de Rimbaud entre os simbolistas lusos, à própria diacronia das traduções do poema vertido para a nossa língua no Brasil e em Portugal, trazendo rapidamente à memória os seus relevantes trabalhos para a biografia possível de Cesário Verde, o poeta que mais — e mais do que António Nobre — influenciou pares vindouros em Portugal.”